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Aula 5 - Beatriz

Sistemas complexos adaptativos são sistemas que aprendem. A Teoria da Complexidade diverge da Teoria Burocrática por entender a organização como um sistema aberto, diferente da última que aposta na rigidez de um sistema fechado.  Os sistemas complexos adaptativos proporcionam indivíduos autônomos, capazes de aprender e de se adaptarem e que cooperam entre si. Na visão de vocês, há um incentivo da gestão pública nesse modelo de sistema? Se sim, como você percebe isso no seu ambiente de trabalho?

Aula 5 - Ana Luiza

 Olá Pessoal!  Vasconcelos et.al (2009) diz em seu artigo que as lideranças são fundamentais para formação da cultura da organização e que a organização é um espaço de compartilhamento de aprendizagem, mas ao mesmo tempo a cultura pode representar uma barreira na criação e compartilhamento de conhecimento. Na organização onde você trabalha, ou em alguma que já tenha trabalhado, há alguma barreira na criação e compartilhamento de conhecimento? Qual seria?

Aula 5 - Luiz Leonardo

 Olá, estimados colegas.     A reflexão sobre o tema Cultura de Liderança, proposta pelo professor nos materiais disponíveis, é bem interessante. Liderar, como podemos ver em muitos exemplos, charges e até brincadeiras, é muito mais pelo exemplo, pela participação do líder nas tarefas, do que no ato de "mandar" ou ordenar. É sabido que esse sistema em que não há uma sintonia entre o chefe e a equipe, tendo uma grande distância, provoca desmotivação, insubordinação e até descontentamentos.     Infelizmente, isso é comum de se ver nas instituições, principalmente no serviço público, em que existem muitos cargos de chefia dados àqueles que são mais antigos ou que possuem maior influência e não o mais capaz (gerencialmente falando).     Diante disso, gostaria de questioná-los quanto a seguinte situação: o que falta para se por em prática tantas teorias já consolidadas sobre esse assunto nas instituições públicas? Você já teve experiência com chefes que eram distantes, que muitas

Paula Cristina - Aula 5

  Olá colegas,   Conforme Vasconcelos et al. , o conhecimento tornou-se vantagem competitiva para as empresas, e é necessário que haja um ambiente propício para sua criação, utilização e disseminação – para isso , é necessário ter uma liderança comprometida com sua promoção e elementos da cultura organizacional. O estilo da liderança e o papel que ela exerce refletem na cultura organizacional. Os esforços atuais das empresas têm sido no sentido de criar um ambiente propício para que estas interações ocorram.   “... é relevante refletir sobre a atuação das lideranças, uma vez que seu posicionamento em termos de estilo e papéis refletem e é refletido nos elementos da cultura organizacional.”   “Entretanto, para Ichijo (2008), a cultura de uma organização pode também representar uma barreira para a criação e compartilhamento do conhecimento.”        De acordo com estas afirmações do texto e sobre cultura e liderança, o que fazer para crescer e obter conhecimento quando é esse o

Aula 5 - Paulo Cezar

Ao ler o artigo Cultura e Liderança: Uma Análise de Fatores que Interferem no Compartilhamento do Conhecimento Organizacional , percebe-se o quão importantes são os fatores Cultura e Liderança para o compartilhamento de dados, informações e conhecimentos organizacionais, estes fatores proporcionam condições facilitadoras ou inibidoras da disseminação do conhecimento. Neste contexto, em seus locais de trabalho existem ações que estão sendo tomadas para incentivar um ambiente mais propício à aprendizagem e compartilhamento dos conhecimentos adquiridos?

Aula 5 - Paulo Morgensztern

  Vasconcelos, Merhi, Junior e Martins (2009) apontam que as teorias sobre liderança evoluíram ao longo do século XX. Os primeiros estudos, realizados na década de 40 apontavam que o líder seria aquele que possuísse determinadas características, chamadas de traços, de liderança. Nos anos 50, a escola comportamentalista foca na análise do estilo de liderança e seus impactos, sendo considerado um bom líder aquele que traz benefícios ao grupo e a cada pessoa que lidera. Dos anos 60 aos 80 a teoria situacional, que afirma que liderança pode ser aprendida. Por fim, a partir dos anos 80, os novos estudos passam a atribuir ao líder o papel de “administrador de sentidos”, que deve exercer influência positiva em seus liderados e na organização onde se encontra inserido.             Sobre cultura organizacional, esta é conceituado por E. Schein, da seguinte maneira: “A cultura de um grupo pode agora ser definida como padrão de suposições básicas compartilhadas, que foi aprendido por um grupo

Aula 5 - Rafael Lima

 As reflexões sobre competências gerenciais (MOURA; BITECOURT, 2006), compartilhamento de conhecimento organizacional (VASCONCELOS et al, 2009) e a teoria da complexidade (AGOSTINHO, 2003) valorizam a autonomia dos indivíduos na busca dos resultados e objetivos da organização. O que você considera mais importante para que a autonomia gere resultados: as competências individuais ou o compartilhamento de conhecimento?